porEdificando Um Novo Lar

Crianças: Pequenos senhores, o que fazer?

Nesta semana uma orientação para os pais sobre como criar os filhos nos tempos de hoje sob a orientação da Palavra de Deus.

1. “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. (Pv 22.6.)

2. “Desviam-se os ímpios desde a sua concepção; nascem e já se desencaminham, proferindo mentiras”. (Sl 58.3.)

3. “Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se o que faz é puro e reto”. (Pv 20.11.)

4. “Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor”? (Mt 21.16.)

6. “A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Pv 29.15.)

8. “A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra”. (Pv 29.23.)

10. “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina”. (Pv 13.24.)

5. “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela”. (Pv 22.15.)

7. “Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morrerá”. (Pv 23.13.)

9. “Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morreras”. (Pv 23.13).

11. “Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo”. (Ef 6.1.)

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A Beleza da Intimidade Sexual

“É da vontade do Criador que o casal seja bem-sucedido nas suas relações íntimas” – Pra. Iara Diniz.

Por mais que tentemos, não conseguimos separar causa e efeito. Se a vida sexual do casal está equilibrada, as demais áreas prosseguem de maneira satisfatória. Por outro lado, se as coisas não vão bem na comunicação, nas finanças, na vida espiritual etc., sem dúvida nenhuma refletirão negativamente no relacionamento íntimo. Isso prova que não é possível separar uma coisa da outra. O casamento ideal é aquele que busca o equilíbrio, o aperfeiçoamento e o crescimento das relações como um todo. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou, homem e mulher os criou. (Gn 1.27.) Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom (Gn 1.31). Homem e mulher, com a atração natural que deve haver entre um e outro, são algo que Deus viu que era muito bom. O relacionamento sexual dentro do casamento é bonito, puro e agradável a Deus. É da vontade do Criador que o casal seja bem-sucedido nas suas relações íntimas.

Para isso, é preciso que se estabeleça um clima de respeito mútuo, consideração, valorização e uma comunicação bastante aberta em torno do assunto. Muitos casais apresentam dificuldades em dialogar sobre o relacionamento sexual. Em parte, essa dificuldade é uma herança proveniente de alguns conceitos errados. Por exemplo: “Sexo é pecado”; “Sexo é apenas para a procriação”. O sexo só é pecado quando praticado fora do casamento ou inspirado nas disfunções propagadas pelo mercado sujo do sexo deste nosso tempo. O diabo trabalha sempre em cima de extremos. Até a década de 1950, ele trabalhou no extremo de que tudo era pecado. Os pais não conversavam com os filhos a respeito de sexo. Às esposas, não era permitido o direito de sentir prazer, pois julgavam o ato apenas como fonte de procriação. Esta era uma doutrina enfatizada pela igreja católica, como segmento de um falso puritanismo. Filhos cheios de medo e revolta, esposas oprimidas e infelizes, maridos infiéis que buscavam satisfazer suas fantasias sexuais nos prostíbulos.

Com a revolução social dos anos 60, as pessoas passaram a descortinar o outro extremo: “tudo é permitido desde que você se satisfaça”. Esta foi a geração do “paz e amor”: sexo livre,  drogas, relacionamentos sem compromisso. Trinta anos depois, temos o homossexualismo, o lesbianismo, os filhos chamados de produção independente, o aborto, o adultério e o divórcio sendo encarados e praticados com uma boa dose de orgulho. Tanto num extremo quanto no outro, o objetivo daquele que se opõe à prática do bem é um só: destruir a família. A Bíblia, que é a Palavra do inventor do sexo, apresenta o equilíbrio, que traz segurança e realização ao homem. Precisamos, portanto, conhecer o que a Bíblia fala sobre sexo, pois ainda que ela não apresente explicitamente respostas a todos os questionamentos, temos, entretanto, com clareza, princípios gerais de vida que devem pontilhar nossa estrada conjugal.

Pra. Iara Diniz

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A Família e a Crise Financeira

“A vontade de Deus é que no casamento, homem e mulher alcancem uma profunda união em todas as áreas de suas vidas, inclusive financeira”

Ao descobrir que o marido havia deixado de herança uma grande dívida, o que poderia separá-la dos filhos, uma viúva aflita procurou seu pastor. O marido fora um servo de Deus, mas suas decisões erradas puseram a família nessa grave situação.

O pastor aconselhou a mulher a reunir os filhos para orarem, a colocarem os recursos que tivessem diante de Deus e se disporem a agir. Através da obediência deles, o Senhor operou um milagre, providenciando mais do que haviam pedido. Então o pastor disse à mulher que pagasse toda a dívida e o resto fosse usado para o sustento da família. Essa história foi baseada em 2 Reis 4.1-7, mas isso não significa que fatos semelhantes não ocorram em nossos dias. A vontade de Deus é que no casamento, homem e mulher alcancem uma profunda união em todas as áreas de suas vidas, inclusive financeira.

O sucesso de um relacionamento matrimonial não requer que os cônjuges se anulem, mas depende da disposição deles de investirem em sua união, de caminharem juntos, deixando que o Senhor os transforme em uma só carne. Tenho observado que a administração financeira afasta os casais, gera mais desentendimentos do que harmonia. Os cônjuges discordam sobre a esposa trabalhar fora; disputam o controle das finanças; se acusam quando falta dinheiro; discutem porque cada um gostaria de ter uma dose maior de autonomia para gastar seu salário. Eles elegem o dinheiro como o grande problema da família, não admitindo que o que está faltando é amor, o amor que não busca os seus próprios interesses. “[…]

“Toda casa dividida contra si mesma não subsistirá”. (Mateus 12.25.) O casamento é um desafio e um convite à maturidade. Cuidar das finanças também. Ambos requerem responsabilidade e comprometimento. Há pessoas que estão com uma visão errada do casamento, privilegiando a individualidade e rejeitando a unidade que Deus deseja, o que abre portas para o conflito. Em uma pesquisa encomendada pela revista americana Forbes, 31% dos entrevistados afirmaram que mentem para os parceiros sobre dinheiro. É um resultado preocupante, mas que confirma a falta de entendimento dos casais. Esse tipo de comportamento atinge diretamente a relação, mas mesmo quando os cônjuges não vivenciam situações como essa, só o fato de haver uma crise financeira desgasta e expõe a união a um grande risco de rompimento.

Há condutas muito comuns que são danosas ao relacionamento, tais como: contrair dívidas e fazer compras sem o conhecimento do outro; esconder do parceiro o quanto se ganha; elaborar o controle financeiro, sem permitir que o cônjuge tenha acesso aos dados; não  colocar o outro a par de investimentos e direitos a receber; gastar parte do salário com seus desejos impedindo que o parceiro faça o mesmo; manter contas bancárias separadas; dividir a responsabilidade pelo pagamento das contas, mas com cada um cuidando apenas da sua  arte.

Durante uma crise financeira, o casal precisa manter-se unido, o que será um grande testemunho para os filhos. Ainda que a crise tenha sido motivada principalmente pela decisão errada de um dos cônjuges (geralmente do homem), num momento como esse a esposa deve ter uma atitude sábia e amorosa, colocando-se ao lado do marido incondicionalmente. Esse apoio é fundamental para aquele que já está abatido pelo fracasso. Estando em crise financeira os casais devem: orar juntos e orarem com os filhos (espera-se que cada cônjuge tenha sua vida devocional, mas o casamento requer o desenvolvimento de uma espiritualidade comum). Procurar conselho com pessoas piedosas e tementes a Deus (com os pais, pastores, líderes, irmãos na fé). Confiar e consagrar tudo o que têm ao Senhor, obedecendo fielmente à sua direção (pessoas endividadas costumam esperar por uma solução rápida, mas talvez o plano de Deus seja gerar aprendizado e crescimento, o que pode levar algum tempo). Priorizar o pagamento da dívida quando tiverem os recursos (algumas pessoas retardam a quitação das dívidas, por não abrirem mão de continuar a satisfazer seus desejos). Amado, considerai isso: Deus não quer que o seu povo viva atormentado e nem seja destruído pelas crises financeiras, mas a realidade é que a dívida habita na maioria dos lares. E àqueles que não estão debaixo desse jugo, digo: estejam atentos e sejam diligentes para que não vos sobrevenha coisa semelhante.

O Senhor abençoe você e toda a sua casa!

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Socorro, tenho filhos adolescentes!

Socorro, tenho filhos adolescentes!

“Faz-se necessário, então, compreender o que está acontecendo, buscando fazer as devidas correções de rota, para que não percam o rumo nesta jornada de levar os filhos à maturidade”

“Socorro… Tenho filhos adolescentes!” Esta frase sugere pais de adolescentes em grandes dificuldades, podendo chegar à angústia e ao desespero – não sabendo o que fazer. É preciso se acalmar buscando conhecimento sobre essa fase de desenvolvimento do ser humano. Antes de qualquer coisa vale ressaltar que a adolescência, que tem início por volta dos 11 aos 13 anos e se estende até os 18 a 21 anos, é precedida pela infância. A infância é o tempo em que os pais devem se valer para o preparo espiritual, emocional e social de seus filhos, com vistas às fases seguintes. Todo edifício tem como início na sua edificação, os alicerces – que exigem muito esforço, diligência, discernimento e sabedoria. Quando as bases estão sólidas, erguer as paredes e colocar o telhado (adolescência) fica mais fácil. A idade adulta pode ser ilustrada pelo acabamento e decoração desta casa, que estará estruturada, segura e bela, compondo o cenário da sociedade. Entretanto, muitos pais desperdiçam os dez primeiros anos de vida de suas crianças, deixando de fazer os devidos investimentos de tempo, afeto, ensino e correção.

Assim a adolescência de seus pimpolhos os assalta com comportamentos assustadores, reações inesperadas, relações conflituosas – uma verdadeira crise. Faz-se necessário, então, compreender o que está acontecendo, buscando fazer as devidas correções de rota, para que não percam o rumo nesta jornada de levar os filhos à maturidade. A adolescência é marcada por transformações significativas no campo social – o grupo ganha mais significado do que a própria família – a imagem de pais heróis e perfeitos é desconstruída. O adolescente busca se firmar como um ser independente, ainda que dependa dos pais. Neste momento se estabelece um conflito, pois, se mostrando como dono da verdade e colocando em xeque a bagagem e posição dos pais, ao mesmo tempo, este ser que não é criança nem adulto, sente necessidades de limites, direcionamento e proteção. Devido à revolução hormonal que passa a experimentar, torna-se mais desajeitado (cresce de uma hora para outra) e inquieto, com muita energia a ser gasta, o que o faz buscar diversas atividades, especialmente ligadas ao grupo.

No físico, as transformações são notórias, caracterizadas pela puberdade, que denuncia a maturação sexual. Mocinhas e rapazinhos se vêem às voltas com a pele impregnada pela acne e com as mudanças próprias de cada um. Tais mudanças podem levar ao surgimento da timidez e uma introspecção maior. O interesse pelo sexo oposto aparece de maneira inconstante. A paixão que hoje queima o coração, amanhã desaparece como pétalas ao vento. As fantasias são intensificadas e parece que este ser em transição está sempre no “mundo da lua”. As emoções ficam mais afloradas, podendo apresentar crises de choro e certo descontrole. Quanto ao desenvolvimento cognitivo, mudanças extraordinárias ocorrem, levando o adolescente ao aumento das operações mentais, melhora da qualidade no processamento de informações e da modificação dos processos de pensamento que levam à formação da consciência.

As habilidades para áreas específicas do conhecimento passam a dar sinais mais evidentes e o desinteresse por tarefas rotineiras aumenta. Todas estas mudanças descritas se constituem num momento importante para a estruturação da identidade do sujeito. Assim, a adolescência pode ser vivida em família como um processo normal, bonito, construtivo e inspirador.

Pra. Iara Diniz

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Você acha que o amor pode acabar?

“Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará? E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa”. (Eclesiástes 4:9-12)

Muitos jovens se relacionam embalados pela paixão, principalmente quando passam a ter intimidades. Ficam presos ou ligados um ao outro pela dependência física e, assim, chegam ao casamento sem nenhuma estrutura.

O que deve levar um homem ou uma mulher a se unirem é o verdadeiro amor, que se constitui no alicerce do casamento.

Em se tratando de amor, nossa inspiração deve estar fundamentada naquele que é o próprio amor – Deus. Ele é a fonte na qual buscamos esse óleo precioso, essência de suave fragrância que traz unção, perfume e beleza à vida a dois. Precisamos aplicar nosso coração ao conhecimento e ao aperfeiçoamento desse amor; aperfeiçoamento no que diz respeito à sua experimentação, pois o amor é perfeito em si mesmo.

O amor é algo que transcende os compartimentos das emoções, alcançando o espírito do homem e gerando motivação para atitudes práticas.

O amor não é apenas um sentimento que fica à espera de emoções. Partindo do princípio de que o amor é um mandamento do Senhor (Jo 15:12), precisamos nos dispor a amar, escolhendo amar o outro.

O amor nos dá a capacidade de dar-se um ao outro. Por muitas vezes, no cotidiano familiar, o amor veste a roupagem do sofrimento, num desejo incontido de ver o outro feliz.

No casamento, com o tempo, vamos conhecendo melhor um ao outro. E o verdadeiro amor nos ajuda a aceitar aquilo que não nos agrada. Ninguém é perfeito e certamente um cônjuge vai encontrar no outro algo que discorda, mas o amor o ajudará a entender e aceitar seu companheiro.

O amor de Deus tem como base o compromisso estabelecido conosco, mediante o sacrifício de seu Filho na cruz do Calvário. Deus é um Deus de alianças. Atualmente, muitos casamentos se desfazem por irresponsabilidade dos cônjuges, que tratam de maneira leviana o compromisso assumido diante de Deus e dos homens. Esse compromisso se completa no pacto de sangue, através do ato sexual, quando se tornam uma só carne. É preciso lembrar-nos deste compromisso para que possamos ser renovados em Deus para continuar firmes no propósito do casamento.

O amor que demonstra respeito, de forma que um cônjuge resguarde o outro, honrando-o, é fundamental para qualquer relacionamento. Assim como também, o amor descrito em Eclesiastes, capítulo 4, versos de 9 (citação inicial do texto) também se faz necessário para que o amor nunca acabe. É preciso que os cônjuges sejam companheiros em tudo e se motivem a caminhar em direção ao alvo. E este sim será um casamento sólido fortalecido pela terceira dobra que deve ser Jesus. É a presença de Jesus em nossas vidas que nos ajuda a caminhar em amor e a viver em comunhão com nosso cônjuge.

Estejam atentos também, maridos e esposas, aos desejos de seus companheiros. Alguns se satisfazem com presentes, outros com doces palavras, outros com um bom papo no sofá e outros apenas com uma bela mesa de jantar posta. Cada um de nós é um ser único e diferente. Cada um de nós tem sua forma de amar e de receber amor. Precisamos estar atentos aos nossos limites e ao do outro e também à essência de nosso cônjuge. Sempre vale a pena um esforço para agradar a quem se ama. Se tiver alguma dificuldade, recorra à terceira dobra do cordão: Jesus sempre está disponível a nos ensinar a amar.

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Como livrar seu filho do inferno

“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele”. Provérbios 22:6

Este texto de Provérbios nos traz uma visão de futuro em relação à criança. É preciso caminhar com ela hoje, apresentando-se como referencial, tendo em mente o adulto de amanhã.

Os pais são responsáveis pela criação dos filhos. Esta responsabilidade é espiritual, moral, emocional, social e física. A Bíblia diz que os filhos são herança do Senhor, o que nos faz entender que antes de nos pertencerem, eles pertencem primeiramente a Deus.

Deus é nosso modelo. Ele se apresenta como Pai muitas vezes para ilustrar seu cuidado, sua provisão, seu desejo de nos dar o melhor. Devemos, então, buscar na Sua Palavra o conhecimento, o entendimento e a sabedoria, para que seja desenvolvida e aperfeiçoada em nós a capacidade de sermos pais.

No entanto, quando o lar não é um ambiente firme na presença de Deus, as coisas ao redor podem influenciar de forma significativa no desenvolvimento de nossos filhos. Para tanto, descrevemos aqui alguns princípios bíblicos que podem nos ajudar enquanto pais na construção do caráter dos nossos filhos.

1)      Consagre seus filhos ao Senhor: consagrar significa dedicar ao serviço de Deus. É a atitude dos pais em devolver os filhos ao Senhor para que vivam para a Sua Glória. (1Sm 1:19-28/ Jz 13:5-24 / Lc 2:25-25)

2)      Ministrar a Palavra de Deus aos filhos: Os mais devem aproveitar os momentos de convívio com os filhos para ensinar-lhes a Bíblia. Em Dt 6:5-8, as Escrituras nos ensinam que devemos inculcar a Palavra de Deus na mente de nossos filhos.

3)      Fazer dos filhos, discípulos de Jesus: Os pais devem ter uma vida reta diante dos filhos, para que possam dizer como o apóstolo Paulo “sede meus imitadores, como eu sou de Cristo” (1Co 11:1). A vida dos pais deve motivar os filhos a viver o Evangelho.

4)      Instruir os filhos: Instruir é formar o caráter pelo treino e disciplina; preparar para competição; ensinar pela repetição; adestrar, habilitar. Instruir é mais do que ensinar. Prevenir é melhor do que lutar posteriormente em busca da cura.

5)      Disciplinar os filhos: Desconsidere em primeiro lugar toda e qualquer palavra que já tenha ouvido contra a disciplina. Estes falam sem o conhecimento da Palavra de Deus, que nos ensina que a disciplina é uma forma de amor e valorização à criança. Em decorrência da natureza humana, a criança por si só não consegue discernir o que é certo do que é errado. A disciplina entra para diferenciar isso na cabeça da criança. A disciplina vem gerar arrependimento do coração da criança por algo que ela fez de errado (Pv 12:1 e 29:15).

Se você quer livrar seu filho do inferno, apresente-lhe Deus. Faça-o ficar fascinado pelo Reino de Deus e suas promessas. Mostre a ele como é bom estar na Casa do Senhor e obedecer Seus mandamentos. Ensine-o o verdadeiro valor que têm, um valor imperecível e imensurável para Deus. Certamente assim, não serão tragados pelo mundo, tocados pelo inimigo e entregues ao inferno.

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Desfrute do privilégio de ser mulher

Desfrute do privilégio de ser mulher

Uma tarde gloriosa marcou o sábado (12/03/11) de centenas de mulheres na Igreja Batista da Lagoinha. O ministério Mulheres em Ação, liderado pela Pra Ana Lúcia, realizou uma palestra em homenagem ao dia internacional da mulher, comemorado no dia 08 de março, para as mulheres receberem o renovo de Deus.

A Pra Iara Diniz, líder da Central Ministerial da Família e convidada a ministrar para as mulheres, falou sobre o tema “Desfrute do privilégio de ser mulher” à luz da Palavra de Deus. Segundo ela, para se desfrutar desta dádiva de Deus, é preciso ir contra dois grandes paradigmas que a sociedade criou acerca da mulher.

1)      Desvalorização: A mulher é muito valiosa para Deus (Gênesis 2:18 e Provérbios 31:10). A mulher é um presente especial de Deus para os homens. Ela precisa internalizar seu valor, resgatando sua identidade em Cristo para se valorizar.

2)      A mulher deve reassumir o papel do homem: A mulher tem um papel importante na sociedade e bem definido segundo Deus. Não devemos querer assumir o lugar do homem. Deus não compactua conosco quando não estamos na posição que Ele determinou. (1 Pedro 3:7)

Quando se entende o verdadeiro valor da mulher em Cristo e seu papel segundo os planos de Deus é possível assim desfrutar dos privilégios de ser uma mulher.

1)      Ser companheira: a mulher tem facilidade de se doar, manter amigos, cuidar das pessoas.

2)      Ter sensibilidade feminina: a mulher é sensível a dor do outro, é sensível ao Espírito Santo, é sentimental, é doce.

3)      Maternidade: quão maravilhoso é o privilégio se ter sido escolhida por Deus para gerar outro ser e quão gratificante é dar a luz a um filho. É um milagre de Deus que só a mulher tem o privilégio.

4)      Ser feminina: existem coisas que são particulares da mulher, usar uma bela roupa, se maquiar, ser delicada ao toque, presentear, se cuidar. (Provérbios 11:16)

5)      Ter um encontro amoroso com Jesus: como a mulher Samaritana que não tinha marido, era desvalorizada e teve um encontro especial com o Amado de nossas almas. (Joaõ 4)

6)      Tocar Jesus e receber virtudes Dele: como a mulher do fluxo de sangue, que sofreu por muitos anos e no meio de uma multidão que encostava em Jesus, somente ela, que tocou levemente a orla da veste de Jesus, recebeu virtude Dele, chamou sua atenção e foi curada. É preciso ser ousada para tocar em Jesus (Mateus 9:19-22)

7)      Aprender com Jesus: todas as mulheres que acompanharam Jesus aprenderam muito com Ele, em especial Maria, irmã de Marta, que escolheu a melhor parte e Jesus se dispôs a dar atenção a ela e ensinar as coisas de Deus.

8)      Servir a Jesus: Marta é muito criticada por alguns pregadores quando se fala sobre a ocasião em que ela murmurou por sua irmã não ajudá-la quando recebia Jesus em sua casa. No entanto, ainda que ela não tenha escolhido estar aos pés de Jesus, como mulher, ela se dispôs a servir Jesus. Ela cozinhou para Ele e seus discípulos. (Lucas 10: 28-32)

9)      Exercer várias funções: A mulher de Provérbios 31 é, sem duvida, o melhor exemplo de como a mulher pode exercer muitas funções com excelência. Isso é dom de Deus.

“Ser mulher é um privilégio e dádiva de Deus. Assim como Deus fez o homem com suas qualidades, Deus também criou as mulheres com muito amor e detalhes. Em toda a Escritura Sagrada podemos ver exemplos de mulheres que de forma especial, escolhidas por Deus, mudaram histórias, libertaram povos, cuidaram de enfermos, serviram ao Senhor. Diferente do que a sociedade quer determinar sobre a vida das mulheres, desvalorizando-as, manipulando-as, confundindo sua posição em casa, no trabalho e no mundo, Deus, o Soberano Criador, com suas próprias mãos e com o amor que só Ele tem, fez a mulher. Um ser especial, amado por Deus e que tem um papel importantíssimo na vida dos homens, sejam maridos, filhos, netos, amigos, vizinhos” – encerrou Pra Iara Diniz.

Pra Ana Lúcia agradeceu mais uma vez a presença da ministrante em nome do ministério e das mulheres presentes na palestra. “É maravilhoso como Deus usou a Pra Iara para trazer cura aos nossos corações nos fazendo entender quão grande é o privilégio de ser mulher”, disse.

 

porEdificando Um Novo Lar

Pra Iara Diniz vai mais longe na edificação das famílias

Quando lançou seu primeiro DVD, Sexualidade à Luz da Palavra, em 2009, não imaginava talvez que teria tanta repercussão assim, haja vista que o tema em foco – sexo – costuma não ser tratado tão ampla e abertamente assim quanto se pensa, seja no contexto das próprias famílias ou dentro da igreja. Seria isso por conta dos temores e tabus nutridos, cuja base parece ser a desinformação ou o quase que o total desconhecimento do assunto? Ou pela falsa ideologia apregoada, por incrível que pareça por muitos, de que sexo é sempre sinônimo pecado e perversão? O que não é necessariamente verídico se observadas as condições e os princípios estabelecidos pelo prumo da Bíblia, a Palavra de Deus, que estabelece que o prazer a dois é possível, melhor e mais seguro se desfrutado no contexto do casamento.

E seja por sua educação, convicções, maturidade e experiência, bem como por sua formação e instrução na fé, já que é psicóloga, pastora e conferencista, quando se trata desse e de inúmeros temas ligados ao relacionamento a dois ou outros temas, com Iara Diniz de Paula não há rodeios e meio termo. Graças à sua franqueza e transparência, para não dizer ousadia e coragem, de transitar na sinuosa estrada que muitas vezes envolve a família é que ela tem ido tão longe e conquistado um público cada vez maior.

Prova disso é a repercussão não só desse seu primeiro DVD (Sexualidade à Luz da Palavra), como ainda de outros, como Da Fortaleza Aos Montes (2009), A Maior Necessidade da Mulher, Tornando o Lar Um Local de Adoração, Meu Filho Vai Se Casar E Agora?, Duas Vidas Duas Histórias Um Propósito, Casamento Uma Tríplice Aliança, além de outros com abordagem em outros focos tão relevantes quanto, como A Travessia Para Uma Vida Vitoriosa e A Igreja da Crise Ou a Crise da Igreja. Esses últimos lançamentos recentes.

Sobre essa iniciativa, ela diz: “Ocorreu a partir de um momento que entendo como uma demanda e uma estratégia de Deus. O livro contém uma mensagem que aos poucos, só com o decorrer da leitura, a pessoa consegue apreender. Já com o DVD, elas são tocadas e impactadas quase que de imediato e elas têm a vontade de dar esse retorno.” E dão. Iara aponta satisfeita: “As pessoas têm me dito: ‘A minha vida mudou’. Sem contar que pelo DVD há como que uma cumplicidade. As pessoas também me dizem quando me veem pessoalmente: ‘Olha, você não me conhece muito, mas me sinto sua amiga, íntima de você.’ Esse impacto cria essa mudança, essa transformação de vida”.

A resposta de tão grande repercussão de cada um dos DVD´s da Iara parece estar não apenas na mensagem que ela veicula e como a mesma é tratada, tão pertinente para os dias atuais, mas também por conta de uma jornada que pavilhou essa estrada, que é a própria lida da Iara e seu esposo, Pr. Ciro Eustáquio, com as famílias ao longo de mais de 20 anos. O marco e a arrancada para a grande guinada do ministério e  da vida de ambos com o que fazem parece ter sido justamente a obra, escrita a duas mãos por eles, intitulada Edificando Um Novo Lar, escrita no ano 2000 e ainda hoje publicada. Desde 1987, Ciro e Iara estão juntos nessa tarefa de, de fato e em verdade, edificarem novos lares. Melhor dizendo, sendo instrumento para isso na vida de tantos. Foi a partir da própria obra de ambos que surgiu o ministério que hoje lideram na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, e que leva o mesmo nome. Após a publicação de o Edificando Um Novo Lar (pela Êxodo Editora), Iara lançou outros títulos como A Plenitude da Mulher Cristã (também pela Êxodo, em 2000) e Ativismo Religioso (em 2009, independente).

Outra prova da repercussão dos trabalhos de Iara é a própria aceitação deles no mercado cristão (e fora dele inclusive), haja vista que durante o fechamento dessa edição do Atos Hoje ela e o marido estiveram presentes em mais uma edição do maior evento de produtos cristãos da América Latina, incluído no calendário oficial de eventos da cidade e do Estado de São Paulo: a Expo-Cristã.
A palavra final de Iara e que encerra a presente matéria não poderia ser outra se não de gratidão. Ela assim afirma: “Agradeço a todos pela confiança que têm depositado em mim e na mensagem que tem sido anunciada”. E finaliza numa referência ao seu ministério e ao seu propósito de vida: “Desejamos a todos que amem e busquem ao Senhor acima de tudo. Busquem se preparar como Noiva do Senhor, Igreja amada, para que ela esteja santificada e pronta para o Noivo do Cordeiro, Jesus. É isso que eu, meu esposo e meus filhos temos feito ao longo desses mais de 20 anos e por toda a nossa vida.”

Temas dos DVD’s
Família em foco:
Sexualidade à Luz da Palavra, Da Fortaleza Aos Montes, A Maior Necessidade da Mulher, Tornando o Lar Um Local de Adoração, Meu Filho Vai Se Casar E Agora?, Duas Vidas, Duas Histórias, Um Propósito; Casamento, Uma Tríplice Aliança, A Travessia Para Uma Vida Vitoriosa e A Igreja da Crise Ou a Crise da Igreja.

Os DVD’s da Pra. Iara Diniz estão à venda na Loja Edificando Um Novo Lar. Informações também pelo telefone: (31) 8402-1580 – Pr. Ciro Eustáquio.

Por Marcelo Ferreira