Autor Edificando Um Novo Lar

Ora, em toda a terra havia apenas uma linguagem e uma só maneira de falar (Gênesis 11:1). Este texto reflete quão forte fica um grupo quando seus membros falam a mesma linguagem. A partir dela existirá harmonia, um mesmo propósito e, sobretudo a unidade. Esforços serão feitos de maneira coerente a tal ponto que o objetivo final será alcançado de forma mais tranquila. O coração de uns se converterá ao dos outros. Não haverá interesses pessoais, mas do grupo inteiro. O que levou Deus a confundir as pessoas fazendo com que não se entendessem mais era que tinham objetivo contrário à Sua soberana vontade. Não era bom o intento do coração dos construtores da Torre de Babel. Como Deus conhece todas as coisas, inclusive as palavras que nem sequer foram pronunciadas, decidiu por esta ação que faria a diferença a partir de então. Uma família precisa falar a mesma linguagem. Todos devem trabalhar juntos para, em harmonia e entendimento, alcançarem os objetivos propostos. A melhor maneira de se obter êxito neste processo é haver, em primeiro lugar, interesse da parte de todos. Assim o diálogo será aberto e todos poderão não apenas apresentar suas ideias, mas também ouvir o que os demais tem a dizer. Como é importante dar oportunidade às pessoas para expressarem suas opiniões! Houve um momento na história da humanidade quando apenas aos homens era concedida a oportunidade de falar, expor ideias e tomar todas as decisões, independentemente de saber se eram boas ou não para a família. Embora seja conhecido que ainda existem lugares com essas cultura, é bom saber que, na maioria dos lugares existe a liberdade de expressão nos lares. Todos falam, expõem sentimentos, ideias e pelas suas atitudes demonstram como se sentem no âmbito familiar. É desejável que haja um ambiente de alegria nos lares onde todos possuem liberdade para concordar e discordar, num processo democrático, harmonioso e de paz. Felizes são as famílias que conseguem falar a mesma linguagem para juntas caminharem de acordo com o propósito de Deus! #Edificandoumnovolar #união #harmonia #mesmoparecer #comunicação #torredebabel #confusão #linguagem #diferença #entendimento #família #lar

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Mai 28, 2016 às 11:23 PDT

Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi (Gênesis 3:12). Não é novidade nem há surpresa alguma quando se encontra alguém que tenha feito algo indevido e se recusa a assumir sua responsabilidade. É normal procurar apontar outra pessoa como a culpada, retirando assim o peso dos ombros de quem efetivamente errou. Deus nos deu o livre arbítrio exatamente para que tenhamos condições de fazer juízo de valor das coisas e discernir entre o que é bom e o que é mau. Aconteceu com Adão e continua até os dias atuais. O homem precisa entender que, na sua condição de líder do lar tem a responsabilidade de zelar pelo bem estar da sua família. De nada adianta jogar a culpa na esposa por essa ou aquela razão e, em consequência cometer diversos erros. Ao invés de falar dos outros é sábio, sensato e honesto assumir as falhas, arcar com as consequências, levantar a cabeça e seguir adiante, procurando não errar novamente. Se todos agissem desta maneira, a vida seria bem diferente. Haveria mais entendimento nos lares, menos situações estressantes provenientes da negação disso ou daquilo. Homens seriam respeitados e admirados pela capacidade de reconhecer que não são infalíveis. No entanto, é lamentável observar que ainda existem os que se consideram super-homens, super-heróis, acima do bem e do mal e que, em hipótese alguma erram. Dizem que foi um engano. Erro? Jamais. A humildade é qualidade preponderante para o homem, pois assim estará reconhecendo sua falibilidade, suas limitações e necessidades de ajuda. Que tal agir diferente de Adão no dia de hoje? Não permita que o orgulho cegue seu entendimento a ponto de não reconhecer as próprias falhas. #Edificandoumnovolar #errar #assumir #perdoar #caráter #culpa #outros #lar #família #harmonia #humildade #compreensão #orgulho #soberba #infalível #amor #Jesus #Deus #BibliaSagrada

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Mai 29, 2016 às 5:43 PDT

Lembrou-se Deus de Noé (Gênesis 8:1). O velho ditado popular diz: “Quem não é visto não é lembrado”. Seu objetivo é ensinar as pessoas de que devem se apresentar exercer alguma atividade, mostrar suas habilidades e características para impressionar alguém com a finalidade de obter algo. Até certo ponto é fato que os resultados são satisfatórios. No entanto, na ótica de Deus não é bem assim que funciona. Ele não se interessa pelo que sabemos fazer ou pelo tanto que trabalhamos. O interesse maior do Pai é conhecer nosso coração. Quais são as nossas reais motivações? Por qual motivo estamos fazendo esta ou aquela tarefa? Noé era um homem honrado, temente a Deus e achou graça diante do Senhor. Era íntegro e procurava satisfazer ao Pai em cada uma de suas atitudes. Por esta razão sua família foi ricamente abençoada. Quando Deus ordenou-lhe construir a arca estabeleceu um pacto com Noé. Assim disse o Senhor: Contigo, porém, estabelecerei a minha aliança; entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos (Gênesi 6:18). Um homem que anda em integridade diante de Deus transfere a bênção para toda a sua família. Sua descendência será abençoada porque o Senhor o recompensará pela lealdade e fidelidade aos princípios contidos nas Escrituras Sagradas. Houve um momento quando Noé ouviu a voz de Deus dizendo: Entra na arca, tu e toda a tua casa, porque reconheço que tens sido justo diante de mim no meio desta geração (Gênesis 7:1). Era o ápice da manifestação da glória de Deus para ele e sua família. O momento quando entrariam na arca estando todos sãos e salvos, livres da destruição do dilúvio. O homem que deseja ser lembrado por Deus, assim como Noé, deve zelar pelo cumprimento dos princípios bíblicos na sua casa. Através de seu testemunho e integridade a bênção será liberada em proporções especiais não somente para si, mas alcançará toda a sua família. #Edificandoumnovolar #DeusSeLembraDeVocê #coraçãorendido #fidelidade #lealdade #vidacristã #herança #legado #bênção #blessings #God #Bible #commandmentsofgod

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Mai 26, 2016 às 3:13 PDT

E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? (Gênesis 3:9). Deus sabia exatamente onde Adão se encontrava e o que havia feito, no momento em que o chamou. Sabia da sua desobediência, mas decidiu dar-lhe a oportunidade de se apresentar e confessar sua falta. Adão se escondera, pensando ser possível ficar longe dos olhos de quem o criara. Impossível! Deus sabia de cada um dos seus passos. Adão falhara no seu primeiro desafio e estava então numa situação delicada pelo fato de saber que havia feito o que não deveria. Foi quando decidiu se esconder, tentou fugir da realidade, não assumiu sua responsabilidade. Existem muitos homens para os quais esta pergunta precisa ser feita no dia de hoje. Onde estão os maridos que não cumprem com suas responsabilidades conjugais? Onde estão os pais que se ausentam e deixam os filhos totalmente sob a responsabilidade da mãe? Onde estão os homens que não se preocupam em marcar presença no lar, proporcionando à família o privilégio de desfrutar de sua companhia? Diante da descoberta de sua falha, Adão resolveu que a culpa era de Eva. Assim agem muitos homens diante de certas circunstâncias, justificando seus atos devido a atitudes e ao temperamento da esposa. Falam que não conseguem entendê-la (o que em algumas ocasiões é realmente difícil). Se esquecem de que Deus os colocou numa posição de liderança e lhes dotou de capacidade para agir com sabedoria também nos momentos difíceis. Esconder-se diante das circunstâncias tem sido um hábito de muitos homens. Falta-lhes disposição para assumir responsabilidades, humildade para reconhecer as falhas e proatividade para fazer algumas coisas acontecerem. Marido, pai, homem, profeta e sacerdote de seu lar: onde você está? #Edificandoumnovolar #homens #hombridade #pai #marido #lar #familia #esposa #filhos #aliança #casamento #masculinidade #liderança #sabedoria

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Mai 24, 2016 às 8:53 PDT

Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias (Provérbios 31:10). Este o sonho de todo homem que procura uma jovem com quem edificará um novo lar. O bom exemplo da mãe serve de inspiração para a filha e desperta no filho o desejo de encontrar uma esposa com qualidades semelhantes. Feliz é o homem que encontra esta mulher virtuosa. Se observarmos as qualidades descritas em Provérbios veremos que ela dotada de muita energia. Levanta cedo, cuida dos afazeres do lar, organiza o trabalho das empregadas, confecciona roupas e as comercializa. É incansável e por causa disso recebe elogios e reconhecimento dos filhos e do marido. Será que nos dias atuais uma mulher teria fazer todas essas atividades para ser reconhecida como virtuosa? Seria preciso esforçar-se para dar conta de tudo e de todos para que o marido e filhos a considerem? Algumas pessoas consideram ultrapassada a mulher que lida apenas com as tarefas da casa, como cuidar dos filhos e do marido. Alguém que está perdendo tempo. O que faz não tem valor. Até mesmo algumas donas de casa sentem certo desconforto quando perguntadas a respeito de suas atividades profissionais e não as têm. A sociedade moderna tende a exigir que a mulher saia diariamente para o trabalho, ajude o marido a sustentar a casa, dê conta de toda a arrumação e ainda encontre tempo para estar bela e bonita. Nenhuma mulher é um robô que é preciso apenas colocar pilha para dar energia, ou lubrificar com óleo para não enferrujar. Ela pode fazer muitas tarefas, mas é preciso que marido e filhos reconheçam seu esforço e se disponham a ajudá-la no que for preciso. Ter uma mulher virtuosa em casa é um verdadeiro privilégio. Zelar pelo seu conforto, saúde, bem-estar é responsabilidade daqueles que usufruem do precioso privilégio de tê-la como esposa e mãe. #Edificandoumnovolar #mulher #esposa #mãe #marido #filhos #valor #reconhecimento #disposição #ajuda #colaboração #donadecasa #auxiliadora #tarefas #conforto #bemestar #privilégio

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Mai 22, 2016 às 5:52 PDT

Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos (Provérbios 27:6). A lealdade é uma atitude que deve ser desenvolvida por todo ser humano. Trata-se de um ato nobre cujo objetivo é manter uma palavra empenhada, um relacionamento estabelecido, uma sociedade realizada. A pessoa leal não teme apontar à outra suas falhas, mesmo que essa discorde. O leal pode ferir não por utilizar palavras indevidas, mas por falar a verdade. Provoca no coração do outro um sentimento de insatisfação porque jamais imaginara que algum dia essa pessoa pudesse lhe dirigir a palavra para uma repreensão. Algumas pessoas não gostam de ouvir a verdade a seu próprio respeito. É melhor “ferir” falando a verdade do que passar a mão na cabeça da pessoa e a deixar enganada, como se tudo estivesse bem. Quando a Bíblia menciona os beijos de quem odeia, chama atenção quanto aos que desejam ficar bem na fita. Sorriem pela frente, abraçam, beijam, mas por trás falam mal, criticam, zombam e torcem pelo fracasso da outra pessoa. Lamentavelmente isso acontece no seio de muitas famílias, onde não existe uma verdadeira comunhão, que impede a harmonia, compreensão e, sobretudo honestidade. O desejo do coração de Deus é que as famílias sejam transparentes nos sentimentos e atitudes, de tal maneira que haja liberdade para repreender, exortar, ensinar, porém sempre dentro de um alto nível. É possível dizer a verdade sem faltar com a educação e respeito, sem gritarias e sem violência. Por qual razão algumas pessoas não conseguem agir desta maneira dentro de sua própria casa? Talvez pelo fato dos demais não lhe darem valor e, consequentemente, fazerem com que se tornem inibidas para abrir os olhos dos que estão cegos e não conseguem ver as questões internas que precisam ser consertadas e restauradas. É melhor deixar os demais chateados pela transparência e honestidade do que enganados pela deslealdade. Ame sua família! Seja honesto, sincero e leal! #Edificandoumnovolar #cura #feridas #lealdade #amigo #beijos #engano #amor #ódio #mágoa #love #miss #hate #transparência #honesty #palavra #MoverdeDeus #Abençoada

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Mai 17, 2016 às 7:58 PDT

Então, vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; cada um lhe deu dinheiro e um anel de ouro (Jó 42:11). Já perdi a conta de quantas vezes li o livro de Jó. Mas somente agora este verso me chamou a atenção para a questão dos seus familiares. A Bíblia relata que seus amigos vieram ao seu encontro assim que souberam da calamidade que o afetara. Em momento algum se observa o relato de algum familiar estar presente naquele momento. Apenas após Deus mudar a sorte de Jó seus irmãos e irmãs foram citados. Não sei por qual motivo não consta qualquer atitude da família enquanto Jó sofria. O relacionamento familiar é maravilhoso quando existe harmonia, união, consideração e amor de uns para com os outros. Tudo começa na celebração do casamento, continua quando os filhos chegam e é aperfeiçoado pelo ensinamento dos pais no decorrer da vida. Irmãos precisam entender que são parceiros, possuem o mesmo DNA e devem se esforçar por se abençoarem mutuamente. Desde a tenra idade os pais devem proporcionar-lhes o aprendizado de quão importante é viver em união. Quando crescerem constituirão suas próprias famílias e cada um tomará o seu rumo, porém, não ficarão isolados uns dos outros. Devido ao legado recebido dos pais, prosseguirão com o mesmo sentimento adquirido dentro do lar e perseverarão compartilhando entre si momentos de alegria, felicidade, mas também de tristeza e dor. Muitas famílias já passaram por situações delicadas, mas seus familiares fecharam os olhos para as suas necessidades, não se importaram achando que deveriam se virar sozinhos e por isso não lhes deram nenhum apoio ou suporte! É sabido que existe a disposição da parte de muitos em acolher os de fora, mas se esquecem de suas próprias famílias. É importante, louvável e agradável a Deus socorrer o próximo. É um mandamento bíblico. Mas será que o coração do Senhor se alegra com aqueles que socorrem a tantos, mas se esquecem de sua própria casa, seus familiares, sua parentela? Continua…

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Abr 10, 2016 às 5:14 PDT

De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra (Salmos 119:9). Fui criado pela minha avó desde 3 anos de idade. Certo dia, quando eu tinha aproximadamente 8 anos, não lembro bem o motivo, havia saído com meu irmão. Talvez tenhamos ido comprar alguma coisa na mercearia ou coisa parecida. O certo é que passamos em frente a um armarinho, onde havia algumas centenas de bolinhas de gude coloridas. Aquelas que enchem os olhos principalmente dos meninos. Agora imagine a surpresa: a vitrine estava quebrada, as bolinhas ali à mercê e melhor ainda, o dono da loja não estava. Meu irmão e eu não pensamos duas vezes. Cada um encheu seu bolso com as bolinhas e fomos imediatamente para casa. Chegando lá imediatamente começamos a brincar com as tais bolinhas de gude. Minha avó que não era nada boba e sabedora de que não tínhamos dinheiro para comprar logo nos questionou. E o aperto para dizer que havíamos roubado? Inventamos que um moço tinha nos dado. “Mas quem é esse moço? Vamos lá nele para eu saber dessa história direito.” “Mas, vó ele já foi embora!” Não teve jeito. Confessamos nosso pecado para a vovó Antônia. Sabem o que ela fez? Pegou-nos pelo braço e nos levou para devolver as bolinhas de gude. Ela disse ao dono: “Olha moço, meus netos roubaram essas bolinhas e vieram devolvê-las”. Ele nos olhou com surpresa enquanto lhe pedíamos desculpas e lhe entregávamos as bolinhas de volta. Chegando a casa, nossa avó nos deu uma lição da qual nunca me esqueci. Se minha avó dissesse que estava tudo bem, não tinha nada a ver, a minha história seria diferente. Eram apenas bolinhas de gude. “Toda criança gosta de brincar disso. Deixa prá lá.” Se ela tivesse agido desta forma talvez ali estivesse nascendo um marginal, que começa roubando coisas de pequeno valor e depois parte para as maiores. Dou graças a Deus pela vida da vó Antônia que me ensinou a andar no caminho certo. Entreguei meu coração a Jesus num sábado e no domingo pela manhã fui à igreja. Ao final do culto da noite lá estava ela feliz para me apresentar ao pastor da igreja. Vale a pena perseverar na educação dos filhos fazendo-os discípulos de Jesus.

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Abr 6, 2016 às 3:32 PDT

O filho insensato é tristeza para o pai e amargura para quem o deu à luz (Provérbios 17:25). Vez por outra ouço no rádio o depoimento amargurado de um pai ou uma mãe. Em lágrimas dizem da tristeza de fatos ocorridos com o filho ou filha. Falam que não concordavam com as atitudes dos mesmos, mas eles não os ouviam e acabaram se enveredando por caminhos indesejados. É a filha que teima em namorar uma pessoa que, aos olhos de seus pais, não tem boa conduta, não tem caráter e nem interesse em levar o relacionamento a sério. O filho se une a amigos que o levam para curtir a vida, conhecer o mundo e é por este caminho que conhece as drogas, demais vícios e o mundo do crime. O fim de muitos desses infelizmente acaba sendo a morte. Foi o que aconteceu com uma jovem nesses dias. Sua mãe mal conseguia falar, de tanto que chorava. Ela lamentava dizendo “nunca mais vou ver minha filha, eu disse para ela não sair com aquele rapaz, ele não prestava, ela terminou o namoro, mas voltou porque dizia que gostava dele”… Não se sabia direito ainda os motivos mas… a filha morreu. A Palavra de Deus nos adverte dizendo: Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte (Provérbios 14:12). Não me canso de exortar os pais para que aproveitem a infância de seus filhos. Essa é a melhor ocasião para ensinar, exortar, disciplinar e direcionar para a vida. É custoso, cansativo, desgastante e em algumas ocasiões estressante. Mas esta é a hora. Pais não meçam esforços. Façam de tudo o que puderem para conquistar o coração de seus filhos. Zelem pela vida deles. Não transfiram a responsabilidade para a igreja ou a escola. É sua a obrigação de fazer deles discípulos de Jesus, cidadãos de bem, pessoas cônscias de seus direitos, mas também dos deveres. Todo o tempo investido na vida da criança, do adolescente e do jovem é valioso e vai gerar frutos bons para a glória de Deus. Consequentemente esses filhos terão bom senso, honrarão seus pais e darão sua valiosa contribuição para a transformação da sociedade. #EdificandoUmNovoLar #Familiaestruturada #filhos #obediência #obedience #takecare #ensino #teaching #discipline #disciplina #amor

Uma foto publicada por Ciro Eustáquio Lima de Paula (@ciro.depaula) em Mar 9, 2016 às 4:01 PST